sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Confusão



Pensando sem saber o que.
Hoje te quero incansavelmente,
Amanhã, confusa será minha mente.

Insegurança e preocupação,
Tantos outros sentimentos ... me perco.

Escondo-me em meio palavras inúteis.
Busco refugio em idéias impossíveis, ridículas.
Mente confusa, mas ainda deverás criativa.

Traçado o rumo está, independente,
Porém, me pego derrepente, ainda parado,
Na mesma estação de sempre: a da gente.

Caminho longo,
Obscuro e perigoso,
Digo da estrada para o nosso amor.

A dúvida, maldita....
Torna a mente afetada, confusa,
Rebelde nos caminhos que usa.

Pensamentos: distraídos, libertos e polares.
Assim como pássaros, fáceis se erguem ao ar.

Nesse momento desafino,
Da minha harmonia, revelo o timbre.
Transparente: é confusão.

Continuará assim, sempre
Enquanto na confusão de minha mente
Permanecer a idéia
Que te amarei eternamente.

Jorge Figueiredo

Inspirado em poema de Camilla Mesquita da Silva

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